Como está a sua relação com o tempo? Na correria do dia a dia, muitas vezes nos esquecemos de simplesmente ser. Desaprendemos a esperar, a apreciar o momento presente. Será que, ao tentar “jogar o tempo fora”, não estamos, na verdade, jogando dentro? Hoje, ao me deitar na rede e
Nossos traumas de infância influenciam nossos relacionamentos amorosos, levando-nos a repetir padrões aprendidos com nossos cuidadores. Experiências de insegurança, abandono ou negligência podem nos fazer buscar inconscientemente parceiros que reforcem esses padrões, criando ciclos de sofrimento. A repetição ocorre na tentativa de “curar” o passado, resultando em escolhas destrutivas e
Você já se perguntou por que repete os mesmos erros nos seus relacionamentos? A psicanálise nos ajuda a entender que traumas de infância podem moldar padrões repetitivos na vida adulta. As primeiras relações com nossos cuidadores estabelecem padrões que se repetem nos relacionamentos amorosos. Se vivenciamos insegurança, abandono ou negligência
A Força da Vulnerabilidade Vulnerabilidade. Só de ouvir essa palavra, muita gente já sente um certo desconforto. Isso porque, socialmente, fomos ensinados a enxergá-la como um sinal de fraqueza, algo a ser evitado a todo custo. Mas e se, na verdade, a vulnerabilidade fosse uma das experiências mais genuínas e
Vivemos em uma era onde a ansiedade se tornou uma companhia constante. É como estar à espera de um portal que nos conduz ao desconhecido, trazendo consigo a incerteza e o medo do que é concreto e presente. Muitas vezes, essa ansiedade é uma presença vaga, algo que não conseguimos
Pilotando a astronave da existência: reflexões sobre controle, medo e aceitação. Tem uma música do Toquinho, Aquarela, que sempre me remete a importantes reflexões. Ele diz que o futuro é uma astronave que tentamos pilotar, não tem tempo, nem piedade, nem tem hora de chegar. Sem pedir licença, muda a
Encontros amorosos são interações entre duas pessoas, onde se entrelaçam expectativas, carências, histórias e dores. Nesses momentos, pode surgir a paixão. O apaixonado adora sua própria falta de percepção, chegando a perder os sentidos fundamentais como visão, audição e olfato. Lembra daqueles três macaquinhos que tapam os olhos, ouvidos e
Pia Mellody, autora do livro O Vício de Amar, define a dependência emocional como “o vício de perseguir o amor de outra pessoa para preencher um vazio interno.” Mas que vazio é esse? Por que precisamos tanto ser amados? O ser humano é um ser relacional. Desde o nascimento, experimentamos
Vivemos em uma sociedade marcada pela ansiedade e pelo cansaço, onde a busca incessante pelo prazer e a tentativa de evitar frustrações tornaram-se quase obrigatórias. Se compararmos a vida a um filme, estamos tão apressados que muitas vezes nos contentamos apenas com os trailers ou nos fixamos nos momentos de
Para atendimentos presenciais.
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